- O que é ação de revisão de contrato por onerosidade excessiva
- Conceito de onerosidade excessiva e teoria da imprevisão
- Diferença entre onerosidade excessiva, caso fortuito e força maior
- Quando cabe revisão contratual por onerosidade excessiva
- Requisitos legais no Código Civil e no CDC
- Exemplos práticos: contratos bancários, locação, compra e venda e serviços educacionais
- Como provar a onerosidade excessiva em juízo
- Evolução da Onerosidade Contratual
- Fato superveniente, desequilíbrio e alea anormal
- Documentos, cálculos e provas recomendadas
- Estrutura da petição inicial de ação de revisão de contrato
- Partes, endereçamento, competência e qualificação
- Dos fatos: narrativa focada na alteração superveniente
- Dos fundamentos jurídicos: CC, CDC e precedentes
- Dos pedidos: reequilíbrio contratual, tutela de urgência e demais requerimentos
- Modelo de ação de revisão de contrato por onerosidade excessiva
- Trecho comentado: fatos
- Trecho comentado: fundamentos
- Trecho comentado: pedidos
- Como gerar e adaptar o modelo de ação revisional na Cria.AI
- Passo a passo dentro da plataforma
- Ajustes finos: fundamentos, provas e pedidos conforme o caso concreto
- Boas práticas e erros comuns em ações revisórias por onerosidade excessiva
- Erros que levam ao indeferimento da inicial
- Dicas para fortalecer a tese e a prova
- Perguntas frequentes sobre ação de revisão de contrato por onerosidade excessiva (FAQ)
- Conclusão
O que é ação de revisão de contrato por onerosidade excessiva
A ação de revisão de contrato por onerosidade excessiva, é o instrumento jurídico que busca reequilibrar as obrigações contratuais quando fatos supervenientes tornam a prestação de uma das partes desproporcionalmente onerosa.
Prevista no artigo 478 do Código Civil, essa medida se fundamenta na teoria da imprevisão, princípio que protege a boa-fé e o equilíbrio econômico dos contratos.
Art. 478. Nos contratos de execução continuada ou diferida, se a prestação de uma das partes se tornar excessivamente onerosa, com extrema vantagem para a outra, em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, poderá o devedor pedir a resolução do contrato. Os efeitos da sentença que a decretar retroagirão à data da citação.
Além disso, o artigo 6º, inciso V, do Código de Defesa do Consumidor reforça esse direito nas relações de consumo, permitindo a revisão de cláusulas que estabeleçam prestações desproporcionais, em razão de eventos imprevisíveis.
V – a modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas;
Assim, a ação revisional garante que o contrato permaneça justo, mesmo diante de crises econômicas, inflação elevada, pandemias ou desvalorização abrupta de moeda.
Portanto, a ação de revisão de contrato por onerosidade excessiva preserva o núcleo ético da contratualidade moderna: a manutenção do vínculo de forma equilibrada, sem que uma das partes suporte prejuízo que ultrapasse o risco normal do negócio.

Conceito de onerosidade excessiva e teoria da imprevisão
A onerosidade excessiva ocorre quando um fato posterior à assinatura do contrato altera substancialmente as condições da obrigação, tornando o cumprimento inviável ou economicamente injusto. Essa hipótese exige três elementos: fato imprevisível, ônus desproporcional e ausência de culpa da parte afetada.
Por outro lado, a teoria da imprevisão serve de base para o pedido judicial. Ela busca adequar o contrato à nova realidade, evitando que o desequilíbrio gere enriquecimento sem causa.
Dessa forma, o juiz pode determinar a revisão das prestações, a redistribuição dos riscos ou, em último caso, a resolução do contrato.
Diferença entre onerosidade excessiva, caso fortuito e força maior
Embora próximos, esses institutos não se confundem. O caso fortuito e a força maior eximem a parte do cumprimento da obrigação por impossibilidade total, conforme o artigo 393 do Código Civil.
Já a onerosidade excessiva não impede o cumprimento, mas o torna economicamente insustentável.
Art. 393. O devedor não responde pelos prejuízos resultantes de caso fortuito ou força maior, se expressamente não se houver por eles responsabilizado.
Parágrafo único. O caso fortuito ou de força maior verifica-se no fato necessário, cujos efeitos não era possível evitar ou impedir.
Assim, enquanto o caso fortuito extingue a obrigação por impossibilidade, a ação de revisão de contrato por onerosidade excessiva busca apenas restabelecer o equilíbrio contratual.
Essa distinção é essencial na prática forense e deve constar claramente na fundamentação jurídica da petição inicial.
Quando cabe revisão contratual por onerosidade excessiva
A revisão contratual por onerosidade excessiva cabe sempre que houver alteração imprevisível das circunstâncias que fundaram o contrato, causando desequilíbrio intolerável entre as prestações.
Essa alteração precisa ultrapassar o risco normal do negócio e comprometer a função social do contrato.
Ainda, o pedido judicial é viável tanto em contratos civis quanto em contratos de consumo, desde que comprovado o desequilíbrio econômico superveniente e a ausência de culpa da parte prejudicada.
O advogado deve, portanto, demonstrar com precisão o nexo entre o evento imprevisto e o impacto financeiro sobre a execução da obrigação.
Requisitos legais no Código Civil e no CDC
No Código Civil, os artigos 478 a 480 estabelecem os fundamentos da ação revisional. O devedor pode pedir a resolução do contrato quando a prestação se tornar excessivamente onerosa, e o juiz pode ajustar as cláusulas para restaurar o equilíbrio.
Seção IV
Da Resolução por Onerosidade Excessiva
Art. 478. Nos contratos de execução continuada ou diferida, se a prestação de uma das partes se tornar excessivamente onerosa, com extrema vantagem para a outra, em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, poderá o devedor pedir a resolução do contrato. Os efeitos da sentença que a decretar retroagirão à data da citação.
Art. 479. A resolução poderá ser evitada, oferecendo-se o réu a modificar eqüitativamente as condições do contrato.
Art. 480. Se no contrato as obrigações couberem a apenas uma das partes, poderá ela pleitear que a sua prestação seja reduzida, ou alterado o modo de executá-la, a fim de evitar a onerosidade excessiva.
Já no Código de Defesa do Consumidor, o artigo 6º, inciso V, prevê o direito à modificação de cláusulas contratuais que se tornem excessivamente onerosas devido a fatos supervenientes.
Portanto, nas relações de consumo, a revisão é ainda mais acessível e protetiva.
Exemplos práticos: contratos bancários, locação, compra e venda e serviços educacionais
Na prática, a ação de revisão de contrato por onerosidade excessiva é comum em contratos bancários, de locação, compra e venda e prestação de serviços educacionais.
Em financiamentos, a elevação inesperada de taxas de juros ou a perda abrupta de renda do contratante podem justificar a revisão.
Da mesma forma, contratos de locação comercial afetados por crises econômicas ou medidas governamentais restritivas, como as impostas durante a pandemia, exemplificam bem a hipótese de aplicação da teoria da imprevisão. Assim, o advogado deve adaptar a tese conforme a natureza e a função econômica do contrato.
Como provar a onerosidade excessiva em juízo
A ação de revisão de contrato por onerosidade excessiva exige prova robusta da alteração das circunstâncias e do desequilíbrio causado.
O sucesso da demanda depende da demonstração concreta do fato superveniente, do prejuízo econômico comprovado e da imprevisibilidade do evento.
Ademais, é fundamental demonstrar que a parte prejudicada não contribuiu para o agravamento da situação e que o contrato foi firmado com base em um cenário econômico razoável e previsível.
Evolução da Onerosidade Contratual
Para visualizar a progressão dos eventos que justificam a revisão contratual, veja a linha do tempo abaixo, que sintetiza o surgimento da onerosidade excessiva e o ajuizamento da ação.

Fato superveniente, desequilíbrio e alea anormal
O advogado deve provar que o fato gerador do desequilíbrio ocorreu após a celebração do contrato e que fugiu à normalidade do risco assumido. Essa alea anormal pode decorrer de crises econômicas, variações cambiais extremas ou catástrofes públicas.
Portanto, não basta alegar dificuldade de pagamento: é preciso demonstrar que o evento foi realmente imprevisível e rompeu a equivalência entre as prestações.
Documentos, cálculos e provas recomendadas
A petição deve ser acompanhada de documentos que comprovem a queda de renda, a variação de custos ou a desvalorização monetária. Extratos bancários, notas fiscais, contratos originais, comprovantes de rendimentos e laudos financeiros fortalecem a argumentação.
Ainda, é recomendável anexar planilhas comparativas que demonstrem a evolução da obrigação antes e depois do evento imprevisível.
Essa prova técnica reforça a tese de desequilíbrio e facilita a compreensão do juiz sobre o impacto econômico da alteração.
Estrutura da petição inicial de ação de revisão de contrato
A ação de revisão de contrato por onerosidade excessiva exige uma petição inicial precisa, clara e juridicamente consistente. Cada parte deve ser construída com base nos fatos, fundamentos legais e provas que sustentam o pedido de reequilíbrio contratual.
Além disso, a petição precisa demonstrar que o contrato continua possível, mas em condições excessivamente desfavoráveis, justificando a intervenção judicial para restabelecer a equivalência das prestações.
Uma redação objetiva e fundamentada facilita o deferimento de tutela antecipada e reduz o risco de indeferimento da inicial.
Partes, endereçamento, competência e qualificação
O endereçamento deve indicar o juízo competente, normalmente o foro do domicílio do autor nas relações de consumo ou o foro de eleição contratual nas relações civis.
É essencial qualificar corretamente as partes e indicar o número do contrato, a data de assinatura e as principais cláusulas afetadas pelo desequilíbrio.
Ademais, o advogado deve destacar o tipo de contrato, podendo ser ele bancário, de locação, prestação de serviços ou compra e venda, pois isso define o regime jurídico aplicável e os precedentes mais adequados para sustentar o pedido.
Dos fatos: narrativa focada na alteração superveniente
A narrativa fática deve evidenciar o evento imprevisível que rompeu o equilíbrio contratual. É importante descrever o cenário anterior à assinatura, demonstrar o cumprimento inicial das obrigações e, em seguida, expor a mudança repentina das condições econômicas.
Além disso, o advogado deve demonstrar que a onerosidade não decorreu de inadimplemento voluntário, mas de situação anormal que superou o risco ordinário do negócio. Essa contextualização é decisiva para a credibilidade da tese.
Dos fundamentos jurídicos: CC, CDC e precedentes
Os fundamentos devem citar expressamente, os já citados anteriormente, artigos 478 a 480 do Código Civil, que e quando o contrato envolver consumidor, é indispensável invocar o artigo 6º, inciso V, do Código de Defesa do Consumidor, também já citado.
Ainda, decisões do STJ e dos Tribunais de Justiça consolidam o entendimento de que fatos extraordinários, como crises econômicas ou variações abruptas de juros, podem justificar a revisão.
Portanto, integrar jurisprudências relevantes ao raciocínio fortalece o argumento jurídico e demonstra alinhamento à interpretação dominante.
Dos pedidos: reequilíbrio contratual, tutela de urgência e demais requerimentos
O pedido principal deve ser o reequilíbrio do contrato, com ajuste das prestações à nova realidade econômica. O advogado pode requerer a revisão de cláusulas específicas, a redução de encargos abusivos ou a alteração de prazos de pagamento, conforme o caso.
Além disso, quando houver risco de dano imediato, é cabível o pedido de tutela de urgência para suspender a exigibilidade das prestações enquanto o mérito é analisado.
Também é recomendável requerer a citação da parte contrária, a produção de provas e a condenação em custas e honorários.
Modelo de ação de revisão de contrato por onerosidade excessiva
O modelo de ação de revisão de contrato por onerosidade excessiva deve combinar clareza, fundamentação sólida e estrutura padronizada.
Na prática, uma peça revisional bem elaborada segue o formato lógico: introdução fática, fundamentos jurídicos e pedidos objetivos.
A seguir, se destacam trechos comentados que orientam a elaboração da petição, com base em boas práticas processuais e linguagem jurídica assertiva.
Trecho comentado: fatos
“O autor celebrou contrato de financiamento com o réu em março de 2021, comprometendo 25% de sua renda líquida mensal. No entanto, em razão da crise econômica e do aumento inesperado dos juros, o valor das parcelas passou a representar mais de 60% de sua renda, tornando o cumprimento inviável sem comprometer sua subsistência.”
Esse trecho demonstra o fato superveniente e o impacto econômico concreto. Ele deve ser seguido de provas documentais, como extratos, contratos e comprovantes de renda, que comprovem a alteração da capacidade financeira.
Trecho comentado: fundamentos
“Nos termos do artigo 478 do Código Civil, a ocorrência de fatos extraordinários e imprevisíveis que tornem a obrigação de uma das partes excessivamente onerosa autoriza a revisão do contrato. Da mesma forma, o artigo 6º, inciso V, do CDC garante ao consumidor a modificação de cláusulas desproporcionais em razão de fatos supervenientes.”
A fundamentação deve integrar dispositivos legais, doutrina e jurisprudência de forma harmônica. A citação direta e contextualizada de precedentes mostra técnica e domínio da matéria.
Trecho comentado: pedidos
“Diante do exposto, requer:
a) a concessão de tutela de urgência para suspender a exigibilidade das parcelas até o julgamento do mérito;
b) a revisão das cláusulas contratuais, adequando as prestações à capacidade financeira do autor;
c) a condenação do réu ao pagamento das custas e honorários advocatícios.”
Esse formato de pedido combina objetividade e completude. Além disso, incluir a tutela provisória mostra proatividade estratégica e preserva o equilíbrio enquanto o processo tramita.
Como gerar e adaptar o modelo de ação revisional na Cria.AI
A Cria.AI torna o processo de elaboração de uma ação de revisão de contrato por onerosidade excessiva rápido, seguro e padronizado.
A plataforma utiliza engenharia jurídica e inteligência artificial especializada em Direito, garantindo que cada minuta siga o formato exigido pelos tribunais e incorpore fundamentação atualizada.
Além disso, a ferramenta elimina etapas manuais, reduz erros de digitação e assegura uniformidade entre petições semelhantes. Assim, o advogado mantém foco no conteúdo estratégico, não na digitação ou formatação.
Passo a passo dentro da plataforma
Veja como é fácil criar seu documento na Cria.AI:

1. Tela inicial da plataforma
Acesse a Cria.AI e entre com suas credenciais.
Escolha o tipo de documento que deseja criar conforme a área de atuação.

2. Seleção do tipo de peça processual
Selecione o tipo de peça que melhor se adequa ao seu caso: petição inicial, contestação, recurso,

3. Identificação do documento e natureza jurídica
Informe a área do Direito (Cível, Trabalhista, Penal, etc.) e preencha os campos obrigatórios.
No campo “Natureza do Documento”, descreva de forma detalhada o tipo de peça que pretende elaborar.

4. Jurisprudência integrada
Escolha até três tribunais para que a Cria.AI realize a busca automática de jurisprudências pertinentes ao caso.

5. Fundamentação jurídica automática
A plataforma insere os principais fundamentos legais e precedentes relevantes do STJ e do STF, garantindo atualidade e precisão.

6. Estruturação dos tópicos da petição
A Cria.AI gera automaticamente os tópicos essenciais como, Preâmbulo, Dos Fatos e Do Direito, com embasamento jurídico e jurisprudencial atualizados.
Essa estrutura facilita a argumentação e reduz o tempo de elaboração.

7. Geração e revisão do documento final
A plataforma compila todos os fundamentos e cria o texto completo do documento, pronto para revisão, download ou edição personalizada antes do protocolo.
Ajustes finos: fundamentos, provas e pedidos conforme o caso concreto
Mesmo com a automação, o advogado deve adaptar a peça às peculiaridades de cada cliente.
A Cria.AI permite ajustes diretos nos fundamentos e pedidos, possibilitando incluir provas de renda, planilhas de cálculo e documentos comprobatórios da onerosidade.
Boas práticas e erros comuns em ações revisórias por onerosidade excessiva
O sucesso de uma ação de revisão de contrato por onerosidade excessiva depende de atenção aos detalhes técnicos e argumentativos.
Um erro simples, como a ausência de prova documental ou a confusão entre onerosidade e inadimplemento, pode comprometer a credibilidade da tese.
Por outro lado, o uso de fundamentos claros, provas objetivas e pedidos proporcionais aumenta consideravelmente as chances de deferimento da tutela e êxito no mérito.
Erros que levam ao indeferimento da inicial
O primeiro erro comum é não demonstrar o fato superveniente de forma concreta. Alegações genéricas de dificuldade financeira não são suficientes para configurar onerosidade excessiva. O juiz precisa visualizar a alteração objetiva nas condições do contrato.
Outro erro frequente é o uso de planilhas superficiais ou sem comprovação documental. Sempre que possível, é essencial anexar extratos, comprovantes e comparativos de preços ou rendimentos que mostrem a variação econômica de forma mensurável.
Dicas para fortalecer a tese e a prova
O advogado deve construir a narrativa com foco na imprevisibilidade e no impacto desproporcional do evento sobre o contrato. Demonstrar que o cliente agiu de boa-fé e tentou cumprir as obrigações reforça a legitimidade do pedido.
Além disso, o uso de jurisprudências recentes do STJ e de doutrina especializada amplia a força argumentativa. Integrar essas referências à petição e não apenas citá-las isoladamente, demonstra técnica e alinhamento à jurisprudência consolidada.
Perguntas frequentes sobre ação de revisão de contrato por onerosidade excessiva (FAQ)
1. O que caracteriza a onerosidade excessiva?
É o desequilíbrio contratual causado por fato superveniente e imprevisível, que torna a obrigação de uma das partes desproporcionalmente onerosa, conforme o artigo 478 do Código Civil.
2. Qual a diferença entre teoria da imprevisão e caso fortuito?
A teoria da imprevisão permite a revisão do contrato, enquanto o caso fortuito e a força maior extinguem a obrigação por impossibilidade total.
3. Quais contratos podem ser revisados?
Todos os contratos de trato sucessivo, como financiamentos, locações, prestações de serviço e contratos de consumo.
4. É necessário provar má-fé da outra parte?
Não. Basta comprovar o desequilíbrio causado por evento imprevisível, sem culpa do autor.
5. A revisão contratual suspende os pagamentos?
O juiz pode conceder tutela de urgência para suspender a exigibilidade das prestações até o julgamento do mérito, conforme o caso.
6. Posso usar a Cria.AI para gerar esse modelo?
Sim. A Cria.AI gera automaticamente petições completas de ação de revisão de contrato por onerosidade excessiva, com base legal, jurisprudência e estrutura revisável pelo advogado.
Conclusão
A ação de revisão de contrato por onerosidade excessiva protege o equilíbrio e a função social dos contratos diante de eventos imprevisíveis. Com fundamentação sólida e prova adequada, o advogado garante decisões justas e evita enriquecimento sem causa.
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